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Fuvest 2014: Vestibulandos entram confiantes na 1ª fase da seleção

Débora Rodrigues, 16, ao lado da sua mãe postiça, Carmen Costa, 56 - Wanezza Soares/UOL
Débora Rodrigues, 16, ao lado da sua mãe postiça, Carmen Costa, 56 Imagem: Wanezza Soares/UOL

Lucas Rodrigues

Do UOL, em São Paulo

24/11/2013 13h50

Neste domingo, mais de 172 mil inscritos enfrentam a primeira fase do vestibular 2014 que selecionará alunos da USP (Universidade de São Paulo) e da faculdade de medicina da Santa Casa, em São Paulo. Para saber quais eram as expectativas antes do exame, a reportagem do UOL pediu aos inscritos que escolhessem um emoticon (uma carinha que expressa emoções) para definir seus sentimentos.

Entre os inscritos com que a reportagem conversou, a maioria se mostrou confiante. Alguns transbordavam otimismo e ficaram com o emoticon "Rei do Camarote".

Débora Rodrigues, 16, é de Maceió (AL) e veio para São Paulo prestar relações internacionais. Ela está morando na casa de uma conhecida de sua família. "Eu e a avó dela nos conhecemos na convenção de uma empresa. Depois conheci Débora, que é uma delícia na minha vida, que é a filha que eu queria ter, inclusive com o mesmo nome", conta Carmen Costa, 56, aposentada.

Embora acredite que seu Estado, Alagoas, tenha boas faculdades, como a Ufal (Universidade Federal de Alagoas), a estudante preferiu tentar a a universidade paulista. "Eu me apaixonei pela USP. As faculdades daqui dão oportunidades muito maiores", diz. "Espero a prova de hoje bem elaborada, exigindo um raciocínio lógico", explicou Débora que posou com o emoticon com um sorriso para demonstrar sua confiança. Já Carmen aposta mais na filha postiça e ficou com o "Rei do Camarote".

Treino

O casal de namorados Rafaela Pozza, 16, e André Baffini, 17, veio prestar Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), no prédio da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo).

Ela pretende fazer engenharia ambiental e ele engenharia elétrica no futuro, já que ambos são treineiros e ainda estão no segundo ano do ensino médio. "Sou bastante nervosa, e então acho que fazer treineiro ajuda bastante", diz Rafaela.

Para Baffini, a prova deve seguir os padrões dos outros anos e ser bem exigente. "Acho que vai estar um pouco difícil", analisa.