IBGE usa classificação de cor preta; grupo negro reúne pretos e pardos
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) usa preto como classificação de cor ou raça nas pesquisas de censo demográfico desde 1872, conforme Nota Técnica sobre o "Histórico da investigação sobre cor ou raça nas pesquisas domiciliares do IBGE".
USP não tem calouro preto nas três carreiras mais concorridas de 2013
As três carreiras mais concorridas do vestibular 2013 da USP (Universidade de São Paulo) não têm alunos pretos matriculados no 1° ano --conforme classificação de cor do IBGE (no quadro ao lado). Juntos, os cursos de medicina, engenharia civil em São Carlos e publicidade e propaganda matricularam 369 alunos, segundo a Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular). Desses, 78,3% se declararam brancos, 9,5% são pardos e 11,9%, amarelos.
Para formar a classificação de negros, é comum que seja somada a população preta à população parda para a formação de um grupo. Portanto, usar o termo preto não é equivalente a usar a categoria negro, que pode incluir os pardos.
No primeiro censo realizado no Brasil, em 1872, a classificação aparecia em "quatro opções de resposta: branco, preto, pardo e caboclo". A partir do censo de 1991, com a inclusão da categoria indígena, que a classificação passa a ser de "cor ou raça" e define cinco categorias: branco, pardo, preto, amarelo e indígena.
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