Pais que vieram acompanhados pelos filhos na matrícula da USP (Universidade de São Paulo), na Escola Politécnica, aprovaram a recepção dos veteranos e lembraram que na época de faculdade deles o trote era bem pior.

"Estou achando a recepção bem amistosa. O pessoal vem conversar na fila. Quando entrei na faculdade o trote era bem mais pesado", disse Maurício Levin, 53, médico. Ele é pai de Fernanda Cutrin, 18, caloura de engenharia de produção que veio preparada para a festa: "Trouxe tudo: toalha chinelo e roupa. Estou com friozinho na barriga e um pouco ansiosa", contou na fila da matrícula.