12/12/2011
65 anos dos bombardeios atômicos no Japão
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- galeria: 65 anos dos bombardeios atômicos no Japão
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- Especial Microsoft [58109];
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- ATUALIDADES - O Memorial da Paz de Hiroshima, também chamado de Cúpula da Bomba Atômica, é a estrutura de um velho edifício da cidade que permaneceu quase intacta, embora situada a apenas 150 metros do local onde caiu a bomba, em 6 de agosto de 1945. A construção foi registrada como Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1996. Em 2010, os ataques completam 65 anos Wikimedia Commons Mais
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- HISTÓRIA - Cena de "A Conquista da Honra", filme de Clint Eastwood, que recria a cena de hasteamento da bandeira dos Estados Unidos no topo do monte Suribachi. O episódio representa a tomada da ilha de Iwo Jima pelas tropas norte-americanas. Tratava-se de local estratégico para aterrissagem e reabastecimento dos bombardeiros dos EUA. Na Batalha de Iwo Jima, o general Tadamichi Kuribayashi teve um importante papel Divulgação Mais
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- HISTÓRIA - Da esq. para a dir., Chamberlain, Daladier, Hitler e Mussolini, governantes da Inglaterra, França Alemanha e Itália. Nessa reunião, em 1938, fazendo concessões, ingleses e franceses tentaram evitar o conflito. Mas o inglês Churchill comentou que eles ofereceram a honra pela paz, mas em troca só iriam receber a guerra. A Segunda Guerra Mundial provocou milhões de mortes Wikimedia Commons Mais
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- HISTÓRIA - Em foto de época, soldados japoneses rendem tropas britânicas. Os combates no Pacífico foram às vezes mais cruéis do que no front Europeu ocidental, devido ao cenário inóspito das ilhas selvagens onde eles se desenvolveram, bem como à disposição dos japoneses de não se render, optando por uma morte heroica Wikimedia Commons Mais
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- BIOGRAFIA - Franklin Delano Roosevelt foi o presidente que governou por mais tempo os Estados Unidos, tendo cumprido quatro mandatos. Estava no cargo durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial. Precisava, então, de uma cadeira de rodas, consequência de uma poliomielite. Morreu meses antes da explosão da primeira bomba atômica Reprodução Mais
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- BIOGRAFIA - Era 15 de agosto de 1945 e o Japão estava à mercê dos Estados Unidos, que haviam lançado bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagazaki, derrotando os japoneses. Sem usar o termo derrota, o imperador Hiroíto, considerado o deus vivo, anunciou o fim da guerra e disse que, diante do sofrimento do povo, seus órgãos vitais partiam-se Wikimedia Commons Mais
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- FÍSICA - "Little Boy" e "Fat Man", as bombas nucleares que caíram sobre Hiroshima e Nagazaki em agosto de 1945, mataram, juntas, cerca de 200 mil pessoas. Eram bombas atômicas, de fissão, e seus estragos podem ser considerados insignificantes perto do poder de destruição (mil vezes maior) da bomba de fusão, a bomba H, criada poucos anos depois. Veja qual é a diferença entre fissão e fusão nuclear Wikimedia Commons Mais
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- QUÍMICA - A explosão das bombas atômicas em território japonês não só matou cerca de 200 mil pessoas, como também deixou as cidades de Hiroshima e Nagazaki destruídas e contaminadas. A tecnologia usada nas armas de hoje permite que populações inteiras sejam dizimadas sem explosões, silenciosamente, com armas químicas e biológicas. São as chamadas armas de destruição em massa Wikimedia commons Mais
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- HISTÓRIA - O fim da Segunda Guerra Mundial foi praticamente o começo da Guerra Fria, um confronto ideológico, político, militar e estratégico entre duas superpotências, a União Soviética e os Estados Unidos da América. Ao longo da segunda metade do século 20, o risco de o conflito culminar em uma guerra nuclear apocalíptica foi uma dura realidade Página 3 Mais
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- BIOGRAFIA - Da esq. para a dir., os físicos J. Robert Oppenheimer, Enrico Fermi e Ernest O. Lawrence. Compunham o comitê que propôs ao presidente americano usar a bomba A contra o Japão. Mais tarde, Oppenheimer, o diretor do projeto, criticou a fabricação da bomba H e sofreu perseguições, sendo acusado de simpatizar com os comunistas Wikimedia commons Mais
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- O bombardeio foi tema de um poema de Vinícius de Moraes, "A Rosa de Hiroshima", que faz parte de sua Antologia Poética, obra de leitura obrigatória para os vestibulares 2011 da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Divulgação Mais
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