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16/01/2007 - 20h07
Professores: consenso sobre geografia não se repete em física
Da redação
Em São Paulo
Professores de geografia ouvidos pelo UOL Vestibular neste terça-feira (16) foram unânimes em classificar a prova como trabalhosa e com nível médio de dificuldade.

Omar Fadil, que coordena a disciplina de geografia no Etapa, classificou o exame como "típico e mais fácil que o de 2006, que abordou conceitos importantes tanto da parte física, como econômica e política, ao mesmo tempo que exigia do aluno uma conexão com o que se passa atualmente no mundo."

Todos os assuntos exigidos fazem parte do programa desenvolvido dentro da sala de aula, segundo Fadil. "A questão sobre a Oceania, entretanto, representou uma mudança de foco da prova da Unicamp, bem como a da Antártica, que não fugiu ao programa, mas foi bem específica e exigiu bastante do aluno."

Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora de geografia do Objetivo, concorda. "A prova apresentou desde questões bem simples (sobre rochas, aqüífero e café) até Oceania e Antártica, temas que podem ter surpreendido o aluno."

A coordenadora do Objetivo achou que a prova "não foi difícil, mas sim trabalhosa, de nível médio". E acrescentou: "Foi uma avaliação brilhante, muito bem-feita, mas infelizmente, com pouco tempo hábil para ser resolvida."

Em física, professores discordam
Para Eduardo Figueiredo, coordenador de física no Objetivo, o exame desta terça-feira estava difícil para os candidatos de humanas, e médio para os de exatas e biológicas. "A prova privilegiou mecânica - foram seis questões (metade da prova), e estava mais fácil que a do ano passado, pois várias perguntas traziam as fórmulas nos enunciados. Bastava o aluno fazer a aplicação numérica", explicou.

O que pode ter dado trabalho aos candidatos, segundo Figueiredo, foi o item C da pergunta 5, que tratava da vazão por minuto de uma torneira doméstica. "Entretanto, a questão sobre Plutão foi muito trabalhada em sala de aula e não tinha como errar."

O coordenador de física do Etapa, Marcelo Monte Forte da Fonseca, discorda: "Em relação ao ano passado, a prova foi um pouco mais exigente. Neste ano, houve perguntas menos diretas. São 12 questões, mas cada uma delas tem três itens, em geral. O primeiro é bem objetivo, só que, no terceiro, os avaliadores cobram bem mais."

Ele justifica que, em 2006, houve duas questões de nível médio, com as oito restantes classificadas como básicas. Neste ano, o número de médias pulou de duas para quatro.

Além disso, o professor também aponta o tempo como o principal vilão da Unicamp. "São questões práticas, contextualizadas. E, nos problemas mais difíceis, as expressões principais foram dadas. Mas só a leitura das questões toma muito tempo. É uma prova bem apertada."
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