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08/01/2007 - 17h42
Fuvest: provas desta 2ª foram mais fáceis do que em 2006
Da redação
Em São Paulo
Na opinião dos professores de cursinhos, os exames da Fuvest desta segunda-feira, de história e química, foram mais simples do que os do ano passado.

Rogério Forastieri da Silva, coordenador de história do Etapa, diz que, ao contrário do exame de 2006, "que foi pesado e exigia do estudante uma grande capacidade de dissertar", as questões de 2006 "premiaram o aluno bem preparado, cobrando temas importantes da história, sem pegadinhas".

Daily de Matos Olivieira, coordenador de história do Objetivo, também avaliou a prova como "clara, sem nenhuma resposta oculta, de nível médio, ou seja, nem muito fácil, nem muito complicada".

Segundo ele, entre as questões que poderiam trazer mais dificuldade ao aluno estão as de números seis e dois (parte B). "Na seis, o aluno poderia pensar que a foto de São Paulo retratava a avenida Paulista e, por isso, falar sobre o café. Mas era preciso ficar atento à data, 1827. O café só chegou a São Paulo mais tarde, por volta de 1840."

Na pergunta de número dois, o vestibulando pode ter respondido que a crise do século 14 seria o motivo para a decadência da servidão. "Contudo, era importante lembrar que essa é uma parte da resposta apenas, já que a essa crise ocorreu no campo, e não na cidade."

Química
Na área de exatas, o exame de química também não causou surpresas aos candidatos, ao contrário da avaliação do ano passado, que, segundo Edison de Barros Carmargo, coordenador da disciplina no Etapa, "teve recorde de dificuldade", com questões que nem faziam parte do ensino médio.

"Desta vez, os enunciados continuaram longos. Mas, se o aluno não deixasse se intimidar por isso, veria que a prova foi clássica, abrangente, de bom nível."

Antonio Mario Salles, coordenador de química do Objetivo, completa: "No ano passado, nenhum vestibulando acertou a última questão inteira. Neste ano, isso não acontecerá em nenhuma pergunta."

Ele ressalta que o exame teve predomínio de química inorgânica (50%), com o restante dividido entre físico-química (30%) e química orgânica (20%). Essa distribuição, apesar de não comum -- "Em geral, físico-química é a parte mais cobrada, por ter questões que fazem parte do cotidiano do aluno" --, não comprometeu a boa distribuição de assuntos na prova.
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