Semana 8 História do Brasil

UEG - 2008


A exploração de ouro no interior do Brasil foi fundamental para iniciar o processo de colonização branca da região. Sobre esse tema e de acordo com os dados da tabela, é INCORRETO afirmar:

UEMG - 2010

Leia atentamente o trecho selecionado, a seguir:

"... decadência em que se [achava] o povo das Minas, vexação em que se [via] causada da multidão de negros fugidos e aquilombados que [havia] em todas elas, de que [resultavam] os extraordinários casos que continuamente [estavam] sucedendo nos cruéis assassínios e roubos violentos que a cada instante [estavam] fazendo..."

(Representação da Câmara de Vila Rica ao Rei de Portugal de 31 de agosto de 1743. Arquivo

Público Mineiro. Seção Colonial. Códice CMOP 49 fl.81. Citada no livro Vassalos Rebeldes, de Carla M.J.Anastasia, Belo Horizonte: C/Arte, 1998. p.130).

O aumento da violência nos sertões mineiros, durante o século XVIII, a que se refere o fragmento acima, é considerado resultado histórico

CESGRANRIO - 2010

Analise os dados relativos ao século XVIII apresentados no quadro a seguir.

Os altos preços cobrados nas Minas

Mercadorias

Valor em São Paulo

Valor nas Minas

1 cavalo

10 mil réis

120 mil réis

1 libra de açúcar

120 réis

1.200 réis

1 boi de corte

2 mil réis

120 mil réis

FREIRE, Américo e outros. História em curso – O Brasil e suas relações com o mundo ocidental. Rio de Janeiro: FGV, 2008, p. 91.

A justificativa das cifras apresentadas é que

FUVEST - 2010 "E o pior é que a maior parte do ouro que se tira das minas passa em pó e em moeda para os reinos estranhos e a menor quantidade é a que fica em Portugal e nas cidades do Brasil..." (João Antonil. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711).

Esta frase indica que as riquezas minerais da colônia

UFG - 2008 Leia o poema a seguir.

Evém a Bandeira dos Polistas...

num tropel soturno.

Rasgando as lavras

ensacando ouro,

encadeiam Vila Boa

nos morros vestidos

de pau-d'arco.

Foi quando a perdida gente

riscou o roteiro incerto

do velho Bandeirante.

E Bartolomeu Bueno,

num passe de magia

histórica,

tira Goyaz de um prato de aguardente

e ficou sendo o Anhanguera.

(CORALINA, Cora. Anhanguera. "Melhores poemas". Seleção de Darcy França Denófrio. São Paulo: Global, 2004. p. 84-86. (Coleção Melhores poemas). [Adaptado].

A produção de identidades pode levar à busca de mitos fundadores. O poema de Cora Coralina expressa a relação entre um símbolo mítico e a identidade goiana, ao destacar que

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