Semana 5 História Geral
UEPG - 2010
Na antiguidade, na Grécia e na Península Itálica, as respectivas sociedades organizavam-se, basicamente, em homens livres (grandes proprietários e pequenos produtores) e escravos. Tanto na Grécia como em Roma a necessidade de manter os escravos em submissão, de ampliar o território e protegê-lo contra os inimigos externos, enfim, a necessidade de legitimar a divisão da sociedade em classes, geraram graves problemas sociais. A respeito desse tema, veja quais são as proposições verdadeiras e assinale a alternativa correta:
I - Durante o período imperial romano, o sistema econômico assentou-se sobre o trabalho livre, realizado em pequenas propriedades familiares, o que possibilitou a diluição dos conflitos sociais.
II - Em Roma, a Realeza, a República e o Império assistiram à luta entre patrícios e plebeus, ricos e pobres, em episódios marcados por graves conflitos.
III - Roma procurou dar o caráter de Império ao seu domínio sobre o mundo da época: em diversas regiões conquistadas na Itália concedeu o direito de cidadania a uma parcela significativa da mesma. Após o século III a.C., com a expansão pelo Mediterrâneo, parte das elites vencidas foi igualmente aquinhoada com esse direito.
IV - Tanto na Grécia como em Roma, a expansão escravista desacelerou o surto do comércio, comprometendo as atividades de comerciantes, usurários e artesãos.
V - Na Grécia, as lutas sociais entre a aristocracia territorial e os setores populares tornaram-se intensas desde o século VII a.C. Politicamente elas se refletiam na revolta das massas populares contra governos que não atendiam suas expectativas: Oligarquia, Plutocracia, Tirania, Democracia, foram formas que, de um modo ou de outro, garantiam os privilégios de poucos.
UEL - 2008
"Os animais da Itália possuem cada um sua toca, seu abrigo, seu refúgio. No entanto, os homens que combatem e morrem pela Itália estão à mercê do ar e da luz e nada mais: sem lar, sem casa, erram com suas mulheres e crianças. Os generais mentem aos soldados quando, na hora do combate, os exortam a defender contra o inimigo suas tumbas e seus lugares de culto, pois nenhum destes romanos possui nem altar de família, nem sepultura de ancestral. É para o luxo e enriquecimento de outrem que combatem e morrem tais pretensos senhores do mundo, que não possuem sequer um torrão de terra. (Plutarco, Tibério Graco, IX, 4. In: PINSKY, J. "100 Textos de História Antiga". São Paulo: Contexto, 1991. p. 20.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, pode-se afirmar que a Lei da Reforma Agrária na Roma Antiga
FATEC - 2009
As civilizações da antiguidade clássica - Grécia e Roma - desenvolveram uma estrutura socioeconômica alicerçada no escravismo. Sobre essa temática, pode-se afirmar que:
I. a escravidão foi indispensável para a manutenção do ideal democrático em Atenas, uma vez que os cidadãos ficavam desincumbidos dos trabalhos manuais e das tarefas ligadas à sobrevivência.
II. a escravidão foi abolida em Atenas quando Péricles estabeleceu o direito político a todos os cidadãos, reconhecendo, dessa forma, a igualdade jurídica e social da população da Grécia.
III. os escravos romanos, por terem pequenas propriedades e direitos políticos, conviveram pacificamente com os cidadãos romanos, como forma de evitar conflitos e a perda de direitos.
IV. os escravos romanos, que se multiplicavam com o expansionismo de Roma, estavam submetidos à autoridade de seu senhor, e sua condição obedecia mais ao direito privado do que ao direito público.
É correto apenas o que se apresenta em:
FUVEST - 2008
Na atualidade, praticamente todos os dirigentes políticos, no Brasil e no mundo, dizem-se defensores de padrões democráticos e de valores republicanos. Na Antiguidade, tais padrões e valores conheceram o auge, tanto na democracia ateniense, quanto na república romana, quando predominaram
Fuvest - 2010
Cesarismo/cesarista são termos utilizados para caracterizar governantes atuais que, à maneira de Júlio César (de onde o nome), na antiga Roma, exercem um poder